Do Macaco-Metal se diz que um vento frio, que procede do Ocidente, procura a essΩncia da vida, a seiva vital; isto mesmo afirma a lenda de Modigliani, o artista vivaz, sempre renovando-se, sempre α procura desse estranho sabor estΘtico que, em definitiva, Θ exclusivamente patrim⌠nio dos que possuem aquela capacidade de engenho e admiraτπo, tal como a possuφa o personagem-Macaco excepcional que foi Amadeu Modigliani, envolvido continuamente numa das mais irresol·veis lendas de princφpio do nosso sΘculo e, sem duvidar, ainda viva no nosso tempo presente, nos princφpios do sΘculo XXI.
A sua vida Θ tπo breve, pois ainda lhe restava muito por fazer no mundo da arte e da criatividade, como intensa; tinha nascido em Liorna, a 12 de julho de 1884, e os seus ascendentes diretos, em concreto sua mπe, procediam da Franτa. Isto o dotarß de uma marca engenhosa e vivaz, pr≤pria dos nativos do signo emblemßtico representado pelo Macaco. Desde menino, Modigliani sentiu-se impelido ao desenvolvimento da sua inteligΩncia -caracterφstica determinante do signo representado pelo simbolismo do Macaco- e muito em breve destacou em campos relacionados com a filosofia, no literßrio e no poΘtico. A sua obra pict≤rica refletirß esse acervo cultural que Modigliani adquire jß desde menino, e que mais adiante ampliarß, recomporß, matizarß e transformarß, quantas vezes fosse necessßrio, segundo o seu pessoal critΘrio; de tal maneira que, conforme ele pr≤prio explica numa das suas notßveis e relevantes cartas, arte e vida devem ir por um mesmo caminho e este tem que renovar-se α medida que se vai percorrendo: aqui aparece a eterna insatisfaτπo do nativo do signo Macaco quando tem por elemento o Metal.
MACACOS C╔LEBRES
BΘcquer, Pio Baroja, Charles Dickens, Sade, AlbΘniz, Mahler, Paderewski, Gauguin, Buster Keaton, Jack London, PoincarΘ, Spinoza, Schopenhauer, Savonarola, Russell, Blanca de Castilla, Ana Magnani, Giulietta Massina, Sylvie Vartan...
